Várias descobertas colocam frequentemente em causa os dados habitualmente reconhecidos pelas ciências relativamente à data exata do aparecimento do Homem na Terra. Oficialmente, esta data está situada há cerca de cinco milhões de anos, época na qual apareceu o Australopiteco. No entanto, acontece que a descoberta de certos objetos vem pôr em causa a verdade oficial. Foi o que aconteceu com o Martelo de Londres, descoberto em 1934!
Nesse ano, os geólogos descobriram, na margem do Red Creek, um martelo incrustado numa rocha. Este rio está situado perto da cidade de Londres, no Texas. Daí o seu nome oficial de Martelo de Londres. A cabeça de pedra estava moldada na pedra e o cabo, de madeira, estava fossilizado.
Análises científicas aprofundadas demonstraram que a cabeça do martelo tinha sido fabricada com um ferro de uma grande pureza, com a ajuda de uma técnica muito sofisticada.
Não se trata de uma formação natural que apareceu na rocha que se pensou ser um objeto, dado que os seus componentes não têm nada a ver com os da rocha na qual foi encontrado. Além disso, a sua forma, extremamente precisa, não se contenta em evocar vagamente a de uma ferramenta de fabrico humana (ver imagem acima).
O martelo foi encontrado numa rocha formada vários milhares de anos antes do aparecimento oficial do Homem na Terra. Daí o dilema dos investigadores!
Da mesma forma, para o martelo estar preso nesta rocha, é porque teve de ser fabricado alguns milhões de anos antes do processo de fossilização começar. Assim, o martelo existia muito antes do aparecimento desta rocha!
Um martelo fabricado há 140 milhões de anos!
O Martelo de Londres esteve exposto durante muito tempo no museu Somerwell, no Texas, entre outros objetos enigmáticos, antes de despertar a curiosidade de alguns cientistas. Descobriram que, de acordo com as análises geológicas, o processo de fossilização deste martelo teria começado há cerca de 140 milhões de anos!
O que, mesmo tratando-se de uma estimativa, está muito longe de corresponder ao período de aparecimento do Homem que hoje, relembro, se considera ter tido lugar há 5 milhões de anos! Uma diferença deste tamanho é um verdadeiro enigma.
A presença deste martelo indica que, neste local, há 140 milhões de anos, existia uma civilização capaz de fabricar objetos cuja produção, ainda por cima, só foi possível na época moderna e através de uma tecnologia avançada!
As análises levadas a cabo pelo Instituto metalúrgico da Colômbia revelaram que a cabeça do martelo era constituída por 97% de ferro puro, 2% de cloro e 1% de enxofre. O ferro tinha sido purificado por uma técnica desenvolvida no ocidente apenas no século XX!
Por fim, o estojo mineral que envolve o martelo contém vestígios de cálcio, potássio, enxofre e silício, que contradizem a hipóteses de um objeto chegado à Terra num meteorito.
Um objeto bem terrestre!
Na verdade, a dada altura, alguns geólogos colocaram a hipótese de que um martelo pudesse ter sido fabricado noutro planeta. O que também teria sido uma hipótese revolucionária que poria em causa a doutrina oficial que só reconhece a existência de vida no nosso planeta.
Infelizmente para os defensores desta hipótese, os minerais que formavam o estojo natural do martelo e descritos acima não existem juntos em nenhum dos planetas do sistema solar.
Uma civilização anterior ao aparecimento oficial do Homem
Deste modo, parece que temos aqui uma prova incontestável da presença do Homem na Terra, numa altura recuada da História do nosso planeta; em todo caso, muito antes do aparecimento oficial do Homem. O que só em si já seria extraordinário.
Isto torna-se ainda mais perturbador, quando parece que esta civilização teria atingido um grau de tecnologia avançada capaz de fabricar ferramentas elaboradas. Isto vai no sentido de muitas hipóteses de uma forma de vida muito evoluída que teria desaparecido há milhões de anos.
O desaparecimento desta civilização poderia ter sido causado pela utilização de uma arma terrível e devastadora ou no seguimento de cataclismo terrestre (erupção vulcânica, maremoto, alteração climática radical...).
Basta pensar nas consequências que poderão ser provocadas pelo aquecimento climático nos próximos anos para deixar de pensar nesta hipótese como sendo uma lenda!
Será que isto já aconteceu no passado?
A verdade das lendas?
Também pensamos em todas as histórias extraordinárias, chamadas lendas, que contam e provam a existência de civilizações muito avançadas, até mais do que a nossa, em épocas muito antigas.
Isto leva-nos aos famosos continentes míticos desaparecidos, como a Atlântida, Mu, o misterioso reino de Thule, situado na Escandinávia, ou a civilização Shambhala nos Himalaias!
Seja como for, a causa exata da presença deste Martelo na rocha do Texas só poderá ser conhecida através de outras investigações realizadas na mesma região, para verificar se há outros objetos petrificados na rocha nessa zona.
Por enquanto, as autoridades parecem bastante reticentes à realização de outras pesquisas que poderiam pôr em causa as afirmações atuais das autoridades científicas mundiais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário