No litoral externo do Rio Grande do Sul foram observados indivíduos ativos tanto no período diurno quanto noturno. A dieta é composta por pequenos mamíferos. São vivíparas, tendo sido registradas ninhadas compostas por um até 26 filhotes. Quando acuados, indivíduos desta espécie enrodilham-se, vibram a cauda e desferem botes.
Esta espécie, assim como as demais do gênero Bothrops, apresenta veneno de ação proteolítica, coagulante e hemorrágica e pode causar acidentes fatais, ou mutiladores se não forem corretamente tratados com soro antiofídico. Cerca de 80% dos acidentes registrados no Rio Grande do Sul são por serpentes do gênero Bothrops. Sua ocorrência no litoral externo do Rio Grande do Sul é pouco freqüente, mas tem sido registrada eventualmente até em locais de dunas muito próximos a habitações humanas
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