A mídia coloca o usuário como dependente químico a família como viciado, no meu ponto de vista diria doente químico pois para o usuário a uma necessidade de consumir droga, pois um dos efeitos é tornar a pessoa dependente usando dozes cada vez maiores com mais frequência.
Como a maioria dos familiares demora a procurar ajuda, e aceitar como uma doença muitos casos acabam em tragédia vitimando o dependente com óbito, quem procura ajuda muitas vezes encontra dificuldades, pois a poucas vagas para tratar usuário de drogas pelo SUS.
Quem não tem como pagar pelo tratamento, muitas vezes buscam na justiça liminares para garantir o tratamento, como no RS não destina os 12% do orçamento para a saúde como determina a constituição fica difícil garantir a recuperação pois com 7% do orçamento mal da para atender as urgências dos prontos socorros, mais a diminuição de 35% dos leitos hospitalares oferecidos pelo SUS e a falta de investimentos no setor deixa os hospitais superlotados.
Falta políticas de prevenção pois é melhor prevenir do que recuperar quando os recursos são poucos esse será o maior desafio para os próximos administradores públicos no RS.
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